Conquering Runeterra
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Rayne Van Houton

Ir para baixo

Rayne Van Houton Empty Rayne Van Houton

Mensagem por Bivi Dom Dez 29, 2013 3:12 pm



Idade: 21 anos.

Terra Natal: Bilgewater.

Raça: Humano.

Classe: Assassino.

Aparência: Seu cabelo é negro e liso, com pontas levemente rebeldes. Seus olhos esboçam um tom amarelado vívido.
Não é tão alto se comparado a outros homens, medindo cerca de 1,80. Embora seja magro, conta com um físico bem trabalhado, possuindo força para pelo menos se defender caso necessário. Mesmo assim, só faz uso da força bruta no último dos casos, pois sabe que provavelmente perderia neste quesito para a maioria dos oponentes.
Costuma vestir camisas simples, sempre encobertas por longas jaquetas. Apesar de sua cor favorita ser azul, veste outros tons que variam entre bege, marrom, preto e vermelho.
Prefere usar vestimentas leves que não interfiram na sua movimentação. Afinal, o seu estilo de luta se baseia em golpes rápidos e certeiros. Seu maior atributo é a velocidade, o que impede o uso de armaduras e derivados.
Gosta de usar bandanas, geralmente preferindo estampas de caveiras. É raro não usar nenhum lenço ou derivado em sua cabeça.
Possui algumas tatuagens no corpo, totalizando quatro. Uma se trata de uma âncora com tribais, localizada no seu braço esquerdo. Na lateral da cintura, tatuou uma caveira junto a frase "Dead men tell no tales", famoso bordão de piratas. Fez também uma rosa dos ventos na parte de trás do ombro direito, o que de certa forma simboliza a navegação em alto mar. No final das costas, tatuou a palavra "sail". Rayne gosta de tatuar símbolos e frases que possuam um significado para ele. Assim, é como se ele carregasse certos valores e lembranças. Isso também serve para memorizar ou homenagear algum acontecimento sem deixar que este passe despercebido.
Além das tatuagens, possui um piercing no lábio inferior

Arma principal: Um par de adagas. Estas adagas foram um presente de sua mãe; quando ela viu que Rayne já sabia se defender, lhe deu estas armas para que ele pudesse lutar melhor. Já possui anos de prática com este tipo de arma, sendo a sua melhor opção quando se precisa lutar. Apesar disso, Rayne também sabe lutar com espadas, algo que aprendeu ao conviver com piratas.
As suas adagas possuem as lâminas serrilhadas com o objetivo de perfurar e rasgar os seus alvos.

Habilidade: Basicamente, se camuflar completamente nas sombras - seja de uma pessoa, objeto, construção ou ser vivo. Devido a um intenso treinamento com a sua mãe, Rayne aprendeu a se fundir com as sombras ao seu redor, tornando-se invisível por determinado tempo. É como se ele literalmente se fundisse com a escuridão, virando parte da mesma. Porém, quando se encontra neste estado, não é possível atacar sem ser revelado.
Esta é uma boa habilidade para se esconder e para espionar. Uma desvantagem é o combate no período diurno, onde existem muito menos sombras pelas quais ele pode recorrer. Existem também algumas limitações: Rayne apenas consegue "se fundir" com sombras que tenham no mínimo o seu tamanho ou algo perto disso. Por exemplo: Ele consegue se camuflar nas sombras de humanos, mas não de barris, por estes serem bem menores. Em casos à parte, onde objetos menores reproduzem sombras maiores que o comum por conta da iluminação, o contrário pode acontecer.
Há também uma restrição de duração: Rayne não pode permanecer camuflado o tempo que quiser. Quando ele se camufla por um curto prazo, não há nenhum efeito colateral - o que muda depois de alguns minutos, uma vez que seu corpo precisa retornar ao normal. Caso tente permanecer camuflado por mais tempo, sinais de fadiga começarão a aparecer. Dificuldade de se concentrar, cansaço tanto físico quanto mental e, dependendo da situação, dor. Assim, é cada vez mais difícil manter a forma. Ao chegar no seu extremo, Rayne irá desmaiar e retornar ao normal à força.

Personalidade: Acima de tudo, manipulador. Adora usar as pessoas a seu favor sempre que possível, geralmente se beneficiando com isso. Este 'hábito' surgiu com o passar do tempo, conforme via as pessoas agindo umas com as outras. Logo que descobriu que o mundo afora não contava com -praticamente- nenhuma inocência, resolveu se adaptar do seu próprio jeito. Para não ser feito de bobo, começou a se aproveitar dos outros sempre que tinha chance, o que acabou por se tornar um traço fixo de sua personalidade.
Nunca foi muito de levar a vida a sério. Gosta de se arriscar pelos seus objetivos e de se aventurar sempre que possível. Costuma subestimar grande parte das pessoas, agindo com arrogância na maior parte das vezes. É muito raro vê-lo agindo de forma séria, enquanto é fácil encontrá-lo com um meio-sorriso provocador estampado no rosto.
Definitivamente, não é muito responsável; prefere lidar com as obrigações apenas quando é algo indispensável. Apenas se dedica a fazer as coisas que gosta e procura evitar as demais tarefas.
É difícil saber o que ele realmente está sentindo. Aprendeu a ocultar os seus sentimentos, pois eles não só podem como são uma enorme fonte de fraqueza. Não gosta de expressar vulnerabilidade de forma alguma, ficando incomodado quando isso acontece.
Costuma se divertir ao provocar outras pessoas. Adora fazer isso, sempre mantendo o seu aspecto debochado e seu sorrisinho provocante. Caso a pessoa realmente se irrite, a sua diversão irá apenas se prolongar.
De certa forma esperto, consegue sacar rapidamente o que se passa em determinadas situações. É um tanto quanto observador. Sempre avalia uma pessoa ao conhecê-la, julgando se ela será útil com o decorrer do tempo. Se sim, procura ficar próximo de tal indivíduo, mesmo que precise ser falso.
Talvez as suas duas maiores falhas sejam o seu excesso de autoconfiança e sua teimosia. Por conta do seu orgulho, costuma recusar ajuda quando precisa, e isso já o prejudicou diversas vezes. Quanto à teimosia, as suas ideias e princípios são quase impossíveis de se mudar - e, se mudam, é por que ele aprendeu da pior maneira.

História: Seriha e William eram praticamente opostos. Enquanto ela era uma ninja nativa de Ionia, ele era um aclamado pirata de Bilgewater, o que gerou certa rivalidade entre os dois.
Seriha havia sido designada para uma missão no lugar, a qual consistia em espionar um homem altamente influente. Isso fez com que ela permanecesse pelas redondezas por alguns meses, consequentemente conhecendo William.
Apesar da iminente diferença de vidas e costumes, Will e Seriha acabaram por se apaixonar. Antes da ninja completar a sua missão, ela já havia se envolvido com o pirata. Não demorou muito para a mulher ficar grávida, o que fez com que eles começassem a fazer planos para o futuro.

Rayne nasceu em Bilgewater, mas passou toda a sua infância em Ionia. Seus pais decidiram que a cidade dos piratas não seria um bom lugar para se criar um filho, logo se mudando para a terra natal de Seriha. Lá eles estariam mais seguros e poderiam dar uma boa criação para a criança.
Porém, mesmo em um local repleto por paz, o pequeno garoto sentia que não pertencia àquela região. Sempre teve vontade de encarar desafios e de até mesmo correr um pouco de perigo, desejo que apenas aumentava com a sua idade.

A esta altura, Will já havia se tornado um comerciante, abandonando por completo os costumes de sua antiga vida. Ao ver que Rayne se interessava em pirataria, Will tentou ao máximo evitar que o filho acabasse seguindo este caminho. Mas acabou por falhar.
O tempo apenas fortaleceu o desejo do garoto de se tornar um pirata. Percebendo que não havia mais o que fazer a respeito, seu pai começou a tratá-lo de maneira agressiva e impaciente. A relação entre ambos decaiu muito desta forma, tornando-se algo desagradável.

Por outro lado, Seriha sabia que ela não poderia interferir nos sonhos de seu filho. Mesmo um tanto preocupada com o futuro de Rayne, ela resolveu treiná-lo para que ele pudesse se defender o quanto antes. Assim, o garoto conseguiu dominar a habilidade de se camuflar na escuridão; algo que foi herdado da mãe.

Um pouco depois de completar dez anos, o pai de Rayne fora assassinado por piratas que o procuravam há tempos. Aquilo surpreendeu a todos, especialmente a sua mãe. Logo depois da morte de William, Seriha prendeu-se no que possuía mais valor para ela: o seu filho. Ela sabia que Ionia não era mais um lugar seguro para os dois. Em questão de minutos, mãe e filho separaram roupas, comida e dinheiro para que pudessem retornar a Bilgewater.
Na mesma noite do assassinato, Seriha deu um jeito de conseguir embarcar em um navio com destino a Bilgewater.

Assim, Rayne e sua mãe começaram uma vida nova. Apesar de ser difícil, Seriha conseguiu contratos para trabalhar como espiã (e até mesmo como assassina) depois de certo tempo, o que lhe rendeu dinheiro.
O tempo passou, e, com catorze anos, Rayne já sabia se defender muito bem - graças aos treinamentos rigorosos com a sua mãe. Por motivos pessoais e inusitados, Seriha precisaria retornar a Ionia. Por mais que fosse uma escolha difícil, ela deu o máximo para confiar em Rayne e acreditar que ele sobreviveria.
Assim, Seriha retornou a Ionia, passando a viver com a irmã.

Quando a sua mãe partiu, Rayne não possuía mais nenhuma forma de se sustentar. Viveu apenas de roubo por um ano inteiro, conseguindo sobreviver com isso. A única coisa que a sua mãe havia deixado era uma pequena moradia, uma casa de madeira localizada na praia. Apesar de ser um tanto distante da cidade, Rayne se contentou com isso.
Com quinze anos, o garoto havia sido aceito em uma tripulação. De início, a sua função era um tanto dispensável, realizando tarefas como lavar o convés e ajudar a içar as velas do navio. Com o passar do tempo, Rayne foi provando ter uma vocação para lutas, se saindo bem nessas situações. Nisso, ele acabou chamando a atenção do capitão.
O capitão se chamava Garrick. Apesar de ser um homem com aparência um tanto séria, possuía um grande senso de humor. Ele se esforçava para ser um bom líder, deixando isso nítido em suas atitudes. Além disso, tinha uma boa relação com o restante dos piratas. Isso não era diferente com Rayne. Desde o início, o homem sabia que havia algo de diferente naquele garoto. O tempo apenas fez com que eles se aproximassem. No final, Garrick chegava a considerar Rayne como um filho que nunca teve. Havia ensinado diversas coisas para ele, dedicando parte de seu tempo para isso. Rayne se sentia feliz dessa forma, pois era como se aquele homem fosse o seu pai de verdade.

Depois de três anos na mesma tripulação, um ataque ao navio fez com que Garrick acabasse morrendo. Antes de adoecer, o homem deixou o cargo de capitão para o garoto que considerou o seu discípulo. Apesar de se sentir perdido naquele momento, Rayne aceitou o seu novo cargo como um ato de consideração. Dessa forma, ele vem sendo capitão desde que tinha dezoito anos.

Hoje em dia, Rayne costuma visitar a sua mãe sempre que possível. Como capitão de um navio, é livre para ir onde quiser, mas não deixa de visitar a mulher que foi a sua maior inspiração durante a vida.
Bivi
Bivi

Mensagens : 153
Data de inscrição : 28/12/2013

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo


 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos